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Das bandas que permearam os anos 90, o Manic Street Prachers foi sem dúvida uma das melhores.
Sua primeira formação era James Dean Bradfield (vocais e guitarras), Nicky Wire (baixo) e Sean Moore (bateria), logo depois de fazer o desenho da capa do primeiro single, o guitarrista Richey James entrou definitivamente para a banda.
Rotulada de Rock Alternativo (se não era grunge e os entendidos não conseguiam achar explicação, logo chamavam de Rock Alternativo), o Manic surgiu no País de Gales em 1986, com influencia de Punk ( principalmente The Clash) e HardRock.
Avessa à exposição na mídia e ao sucesso comercial, o Manic chegou a ser chamado de grupo socialista punk retro, devido suas letras politizadas e suas atitudes, como vender camisetas com referencia ao socialismo durante seus shows.
Alguns veículos da mídia insistiam em não levar o grupo a sério, até que após uma apresentação, Richey dava uma entrevista para a New Music Express, e como o jornalista não parecia muito convencido de suas declarações, o guitarrista pegou uma navalha e escreveu no braço “4 Real”.
Richey levou 17 pontos no braço ao final da entrevista.
Richey James tem um capítulo a parte na história dos Manics, desde sua internação por colapso nervoso até sua morte mal explicada.
No dia 1º de fevereiro de 1995, Richey, abandonou o hotel em que estava em Londres, deixando no quarto o passaporte e cartões de crédito.
Os integrantes da banda não se preocuparam, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Mas o sumiço se tornou longo demais e a preocupação aumentou quando encontraram o carro de Richey uma semana depois, perto da ponte Severen Bridge, em Bristol, local conhecido como palco de suicídios.
O corpo de James, contudo, nunca foi localizado.
The Holy Bible é o terceiro álbum do Manic Street Preachers, e é o trabalho mais depressivo e introspectivo do grupo.
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