Mais uma personagem de quadrinhos que foi parar na telinha.
Criada em 1969, Vampirella vem de carona no sucesso de outra personagem criada em 62 e que já passou por aqui, Barbarella.
Mas vamos ao filme.
A produção é precária, e alguns efeitos , como a transformação em morcego, beira o ridículo.
O roteiro é meio tosco, mas descontando o fato do Conde Drácula ter se disfarçado de vocalista de uma banda de rock, até que dá pra aguentar.
Os primeiros minutos do filme mostram a origem alienígena de Vampirella, que deixa seu planeta natal Draculon, onde a fonte de vida ao invés da água são os rios de sangue.
Também mostra a origem duvidosa do Conde Drácula, que na verdade era um criminoso, condenado por beber o sangue alheio ao invés de saciar sua sede nos rios como os outros.
Ele foge e vem pra terra viver como um conde, trazendo Vampirella em seu encalço, já que na fuga ele mata o pai dela.
No mais, não esperem grandes coisas, pois como eu disse antes a produção não é grandes coisas, mas vale o registro.
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